sábado, 26 de agosto de 2017

Empatia é o melhor remédio: ajude um cachorrinho de rua


Em maio do ano passado, em pauta pelo Diário de S. Paulo, fui abordada pelos moradores de rua Fábio e Joyce, da Praça Ramos, no Centro de São Paulo. À época, eles tinham castrado a cadelinha Natasha há uma semana. A vira-latinha precisava de um banho, mas ambos não tinham condições de bancar o serviço.

"Moça, você que é jornalista, não pode tirar uma foto dela [a Natasha] e postar no seu Facebook pedindo para nos ajudarem?", me pediu Joyce.

Achei seu pedido muito interessante, já que se eu sozinha ajudasse com o banho, demais pessoas não se mobilizariam a também oferecerem outras contribuições... E dito e feito, após postar a causa em minha rede social, ela logo viralizou e no dia seguinte alguém já foi até o local para levar a cachorrinha ao pet shop.


Outra assistência requisitada pelos donos de Natasha era uma casinha para ela se abrigar do frio que faz nas ruas. E, tchanan, desejo realizado com sucesso.

Para conferir a repercussão da publicação, clique aqui.

Você ainda pode ajudar Natasha com doação de roupinhas, ração e itens caninos. Fábio e Joyce continuam na Praça Ramos, em frente ao Theatro Municipal.

Ajudar é muito importante, você também pode fazer a diferença na vida de muitos animaizinhos de rua perto de onde trabalha, mora ou passa todos os dias. Empatia faz bem para quem é ajudado e para quem ajuda.


Texto de Fernanda Uehara/Portauau

Confira capas para levar seu peludinho no banco traseiro do carro


É muito comum nosso amiguinho dos pelinhos curtos deixarem fios espalhados pela casa, mas só quem precisa transportá-lo no banco de trás do carro sabe o quanto é difícil fazer a limpeza dos bancos depois. Por isso, uma ótima solução é a capa protetora para o assento do automóvel, que, além de tudo, é impermeável.

Os tutores, que acabavam colocando os cãezinhos no porta-malas para não sujarem os bancos, agora podem deixá-los mais próximos durante as viagens. Vantagem para os papais e para os filhotes!

De modelos mais simples aos mais sofisticados, é possível encontrar a capa com valores que variam de R$ 32 a R$ 209,90, a dica é escolher o que melhor se encaixa no seu carro e no seu bolso.

Confira algumas opções que separamos para vocês:










































































R$ 123,40 - https://goo.gl/xawBMR





















R$ 209,90 - https://goo.gl/QujDu7





















Texto de Fernanda Uehara/Portauau

Cães se dão muito bem como influenciadores digitais


Se dizem que a profissão da atualidade é a de digital influencer, não se enganem, é mesmo, pois até os cãezinhos estão fazendo sucesso com a carreira.

E eles ganham dinheiro. O publicitário Rafael Mantesso, dono do bull terrier Jimmy, é um ótimo exemplo disso... Após se divorciar e viver um perrengue com seu restaurante fechado com dívidas, chegou a matar a fome até com a ração de seu companheiro. Mas, encontrou a solução em fotos feitas de seu doguinho nas paredes brancas do apartamento vazio, única coisa que sobrou quando sua ex-esposa levou todos os móveis.

Com muita criatividade, seus desenhos inseridos nas fotos de Jimmy começaram a agradar as pessoas pelas redes sociais. Hoje, o canal dele reúne cerca de 600 mil seguidores, fora que um post patrocinado do bull terrier vale de 10 a 20 mil reais. É muito poder mesmo, né?

Case de muito sucesso também é o Doug The Pug, um pug que reúne cerca de 3 milhões de seguidores só em seu Instagram. A fama toda começou quando ele começou parodiar clipes de músicas famosas, como California Girls, da Katy Perry.

Aos seis aninhos de idade, ele já ganhou os prêmios Shorty Award e Instragrammer. Além disso, já foi chamado para estrelar clipe real/oficial, não só produzir uma paródia... A música da vez foi Irresistible da banda Fall Out Boy.

Conheça os pequenos:

Jimmy, o bull terrier em quadrinhos




Doug The Pug, a estrela dos clipes musicais




Texto de Fernanda Uehara/Portauau

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Criar cães e crianças juntos é sinônimo de amor


Criar os peludinhos junto às crianças é benéfico tanto para um quanto para o outro. Segundo Carri Westgarth, líder do projeto da Universidade de Liverpool que estuda os efeitos comportamentais, educacionais e emocionais da criação dos pequenos junto aos pets, "qualquer um que cresceu com um animal de estimação e o amou sente o valor dessa convivência”.

Mas não para por aí... É possível notar que uma criança que tem contato com cães desde os primeiros dias de vida é muito menos medrosa do que aquela que só vê os bichinhos esporadicamente.

"Minha irmã mais nova tem seis meses de idade e ela ama cachorros, acho que isso se dá muito porque nossa irmã mais velha é apaixonada pelo Paçoca [seu filho pet]", conta o estudante Victor Araujo, 17 anos.

O Paçoca é um vira-lata de porte médio/grande, que pesa 16 quilos. Victor expôs que ele é bem bruto e pula em cima de todo mundo, mas com a Pietra, sua irmãzinha, é bem diferente: "Ele é dócil, carinhoso. Dá uns cheirinhos, oferece a patinha e lambe, bem devagarzinho".


Já a bebê gargalha olhando para o amigão, que chega a ser três vezes maior que ela. A Pietra fica até chateada quando abana os bracinhos e grita para chamar o Paçoca e ele não olha.

Bem diferente de sua irmã, o priminho do estudante, de cinco anos, morre de medo dos peludinhos. "Ele nunca teve um trauma com cachorros, nem sei de onde veio esse pavor todo, provavelmente porque ele não cresceu convivendo com um".


O pediatra José Rodrigues explica que as crianças não nascem com medos, que isso é adquirido através dos pais e familiares com quem convivem. "Se aquele parente próximo demonstra receio quando um cachorro se aproxima do bebê, ele vai sentir medo. Se ele vê que a mãe, por exemplo, gosta muito, brinca, até beija um cãozinho, ele vai gostar também", explica o médico.


"Então, se você convive com uma criança, evite demonstrar medo quando um cachorro se aproximar. Claro, tome os devidos cuidados, mas aja naturalmente, porque o bebê absorve aquilo que vê e o amor é sempre a melhor opção", finaliza o doutor.

Texto de Fernanda Uehara/Portauau

Alimentação e saúde estão muito relacionadas, entenda com o veterinário especialista

Luciano Pasin é oncologista e nutrólogo e explica a relação da vida saudável com o que seu cãozinho anda comendo



Hoje, cada vez mais os cães estão ocupando um lugar privilegiado na população. Como membros da família, convivem intimamente com o estilo de vida de seus tutores.

Nesses últimos anos tem se falado muito em uma alimentação mais natural para os cães, principalmente por pessoas que adotam um estilo de vida mais saudável. Trata-se de um conceito de saúde que vem crescendo não só na medicina, mas na veterinária também.

Mas, a população precisaria saber que não se trata de oferecer aos cães sobras de comida ou dar a eles alimentos pobremente nutritivos/industrializados, que os seus tutores possam ter o hábito de ingerir. Estamos falando de comidinhas nutricionalmente saudáveis, capazes de melhorar o hábito de vida até de seus donos.




Para isso, Luciano Pasin é a pessoa mais indicada, já que é veterinário especialista em nutrologia e oncologia para cãezinhos.

“Costumo dizer que a alimentação natural balanceada é superior a qualquer ração, mas diante de uma alimentação natural desbalanceada, é preferível dar uma ração de boa qualidade”, exemplifica o doutor.

A Alimentação Natural é a primeira escolha quando se trata de oferecer ao seus cães o melhor alimento, mas não podemos esquecer, como na medicina, que devemos suprir carências nutricionais suplementando com vitaminas e minerais, que infelizmente os alimentos não nos oferecem mais.

A experiência como clínico geral há 12 anos, o permitiu acompanhar muitos cães desde os seus primeiros meses de vida até os seus últimos dias, o que o fez perceber quais eram as doenças que mais levavam os cães a limitações quando envelheciam, encurtando seu tempo de vida e até aquelas que os levavam a óbito.

Infelizmente, assim como na medicina, na veterinária pouco se aprende a prevenir as doenças, aprende-se apenas a tratá-las.




Os benefícios da alimentação natural associados ao uso de nutracêuticos é a estratégia adotada por Luciano Pasin para otimizar o organismo ou tratar doenças. Exames preventivos também indicam um órgão mais debilitado o qual merece uma maior atenção.

Para o doutor, os principais objetivos de seu trabalho são buscar uma melhor qualidade de vida e mais longevidade aos cães através de tratamentos preventivos, reparar o organismo no lugar de apenas combater sinais e sintomas e identificar a causa da doença, vendo o organismo como um sistema integrado e não como órgãos independentes divididos em especialidade. Por isso ele explica que em toda doença há um déficit nutricional, porque, assim como os humanos, os pets são o que comem. "Se comerem saudavelmente, serão lindos e cheios de energia", finaliza.




Para buscar os serviços do Luciano Pasin é possível ir até o PET & ETC, que fica na Avenida Conceição, nº 2861, em Indaiatuba - SP e também ligar para o número (19) 3801-6563. Ele atende a distância, é só entrar em contato.


Texto de Fernanda Uehara/FB Imprensa

Empatia é o melhor remédio: ajude um cachorrinho de rua

Em maio do ano passado, em pauta pelo Diário de S. Paulo, fui abordada pelos moradores de rua Fábio e Joyce, da Praça Ramos, no Centro ...